
Desta vez foi escolhido um percurso com início e fim na cidade berço, com 64 quilómetros previstos, mais coisa menos coisa.

Os primeiros quilómetros foram feitos por algumas artérias da cidade, onde seguimos depois pela EN 101, até chegarmos à pista de cicloturismo que liga Guimarães a Fafe.
Depois de percorrermos toda a pista e de termos desfrutado de algumas belas paisagens por aquela zona, chegamos à Rua dos Aliados (não é no Porto, é em Fafe), onde até tem um restaurante com o nome do verdadeiro presidente – Restaurante Pinto da Costa.

Após atravessarmos a cidade de Fafe, entramos numa zona mais rural e aí começaram a surgir as dúvidas do nosso navegador de serviço, Trilhos, que já não sabia se estávamos a fazer o percurso ao contrário ou não (já parecia o GPS do Vitokourov). Por falar em cromos e ao passar na localidade de S. Gens, deparamo-nos com uma placa bem grande de um candidato autárquico, o verdadeiro e único Vítor Silva.
Mais uns quilómetros percorridos e quando estávamos quase a atingir o ponto mais alto do trilho, o Ni Amorim começou a evidenciar a sua falta

Atingido o tal ponto mais alto, claro está, que agora iríamos ter umas descidas para relaxar. Como estava na hora de encher o bandulho, lá fomos procurando um local para encostar, até que encontramos a “Fonte da Pereira”, com uns banquinhos à sombra e água fresquinha.
Pouco tempo depois e como já estávamos fartos de ouvir o Trepador a dizer que o que ele queria era monte, lá deixamos a estrada e começamos a curtir uns caminhos em terra mas foi por pouco tempo. Digo isto, porque tinha chegado a altura do “Puro BTT” e começamos logo a desbravar terreno, só que não tínhamos nenhuma “catana” para ajudar. O Trilhos ainda fez os primeiros metros mas como os picos eram tantos e como o


Depois daquele breve massacre, chegou a hora do “spa”, com uns belos de uns mergulhos

maravilhosas (que bem que soube!) e uns banhos de sol à mistura.
Como não podíamos ficar ali o dia todo, infelizmente, e como ainda tínhamos muitos quilómetros para fazer, lá montámos nas burras (ainda houve um artista com uma ideia mas

Mais umas “subiditas!!!”, algumas delas com as burras às costas, lá fomos fazendo o percurso, variando entre estradas municipais e caminhos em terra, rumo a
Resumindo, não foi um trilho muito agradável (esta é a minha opinião e certamente é também a dos meus companheiros de luta), pois fizemos muitos quilómetros por estrada. Valeu pelo treino, pois no final, tínhamos 70 quilómetros nas “perninhas” e valeu também pelo convívio, claro. Mais um dia bem passado!

Até ao próximo!
Beijinhos e abraços!
Saca Saca
3 comentários:
O trilho era fraco (demasiada estrada), mas o mergulhinho na albubeira valeu pelo esforço. Importa também tomar nota e mandar fazer os próximos equipamentos BIKE17ECO à prova de picos, pois ultimamente, acabamos sempre por nos metermos num beco qualquer cheio de silvas, já estou cheio de chegar a casa todo picado.
PS: a parte de pedir para irem buscar os carros, era a pensar no Ni, que coitado via-se que já estava cansado.
Abraço.
Pois, ninguém gostou dos picos mas depois deliciaram-se com altos mergulhos na Barragem... estes chouriços são mesmo mal agradecidos!
Um percurso que nos enganou pois era alcatrão a mais e trilho a menos. Mas valeu como sempre pelo convívio, pelas paisagens e claro, pelo prazer de ouvir os meus amigos a sofrer com os picos no Puro BTT :)
como não podia deixar de ser passeios de mancos...
o nome vitor silva tinha de estar associado a grandes nomes e cargos.
de certeza que já ganhou as eleições em S. Gens.
era fácil criticar agora se vê que de vez em quando os aparelhos pegam algumas partidas.
acho que o melhor do passeio deve ter sido os mergulhos.
continuem
abraços a todos
vitokorov
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