Mais um sábado, mais uma jornada de BTT (claro!) e mais uma vez os atletas de alto gabarito do BIKE17ECO: Trepador, Trilhos, Sérgio e Saca Saca, reuniram-se para combater o caruncho acumulado.

Eu e o Trilhos, fomos ter à casa do Trepador, pois era no carro dele que iríamos fazer a viagem. Era suposto estarem lá três “burras”, mas como o Trepador tinha acabado de sair de serviço e o sono era tanto, que se esqueceu da verdadeira máquina “velocipédica” na 17ª, ou seja, a minha.
O ponto de encontro com o Sérgio, foi, desta vez, no posto de abastecimento de combustíveis de Vila do Conde, na A28, onde se iriam juntar também a nós, os tradicionais mancos do Ecobike e SprintVeloceTeam, Gigantones e Márito. Dali seguimos até à casa do Valter, onde já estava também o Paulo, completando assim a comitiva que se deslocou até à bonita cidade de Viana do Castelo.
Já em Viana, deixamos os carros junto ao Pavilhão de Monserrate (local dos sempre desejados banhos) e deslocamo-nos para o local da partida, onde encontramos o Santiago e o Calheiros.
Com a partida marcada para as 10h00, logo começou a ser evidenciado o descontentamento por parte da maioria dos participantes pois os relógios marcavam 10h15, quando subiu ao palco um senhor, acompanhado por duas meninas, que nos queriam pôr a fazer um aquecimento sem bicicleta. Com a alta temperatura que já se fazia sentir aquela hora, foram poucos os que deram importância a tal facto, pois queriam era pedalar.
Para quem não aderiu ao aquecimento no parque fechado, teve logo direito a ele, pois os quilómetros iniciais foram a subir, mais propriamente até ao cimo da Serra de Santa Luzia, passando pela bonita Basílica.
Após vinte e poucos quilómetros de prova, lá encontramos a zona de abastecimento, onde nos deparamos com uma falha muito grave por parte da organização. Imaginem a nossa surpresa quando nos disseram que a água já tinha acabado e com aquele calor, o que nos salvou foi uma peque
Falando por mim, foi com muita dificuldade que terminei esta meia-maratona e se não fossem os vários riachos que havia pelo percurso, não sei se não me tinha atirado para o chão.
Resumindo:
• O percurso podia ter sido melhor;
• Perante as condições climatéricas, justificava-se plenamente dois postos de abastecimento (ou o adiantamento da hora de partida);
• O percurso devia estar com melhores marcações;
• A meia-maratona supostamente era de 40 quilómetros e chega-se ao fim com cerca de 50;

• Almoçar dentro de uma tenda militar com ar “forçado” (valha-nos Deus!).
Por isto tudo e por ser natural desta cidade e ainda por a prova ter sido organizada por amigos meus, é que vos falaram da tristeza no início da crónica.
Esperemos que para a próxima (que duvido que participemos nela), as coisas melhorem.
Abraços e beijinhos!
Saca Saca
3 comentários:
Não querendo mais bater em ceguinhos, aprende-se sobretudo com os erros, foi uma prova em que tudo aconteceu: desde o cromo que está representado no cartoon- é às 10H...., que nervos ja me metia, à avaria nos travões do Sérgio, ao calor sufocante e falta de água, aos enganos nas marcacações, ao speed e classificação do Beep Beep Santiagom, que segundo sei ainda andou colado ao Lavarinhas - vai ter que ir ao controlo anti doping esta época, à monumental coça que o Jorge levou na última subida em que tentou acompanhar-me e ao Marito, este em grande forma - velhote tens de treinar mais ou falar com o Beep Beep Santiago :), à grande forma evidenciada pelo Trilhos, eh, eh, que ainda foi trabalhar ás 19H00, totalmente ligado à máquina... Enfim uma meia maratona para recordar mesmo assim!
Acho que vou ter que pedir ao Santiago, para me arranjar seja lá do que for que ele ande a tomar, pois bem estou a precisar. E com as ligações a Laboratórios Internacionáis de medicamentos que ele tem, nem deve acusar nos controlos anti-doping.
o santiago só vende "halibut", não sei para o que precisas???
Não à pai para mim, este é o ano do Marito de Miragaia, estou a pensar em participar no Tour.
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