**A 6.ª etapa do circuito NGPS
deste ano foi em Palmela e mais uma vez os mafarricos do Bike17Eco (eu, Sérgio
Fugas e Sousa Trepador) estiveram presentes.
**Apesar da distância, Eu e o Sérgio Fugas, decidimos conquistar o castelo e no dia anterior lá fizemos a viagem até à base da logística, ou seja, até à casa do xouriço Sousa Trepador, situada em Corroios.
**Apesar da distância, Eu e o Sérgio Fugas, decidimos conquistar o castelo e no dia anterior lá fizemos a viagem até à base da logística, ou seja, até à casa do xouriço Sousa Trepador, situada em Corroios.
**Demoramos mais um pouco mas lá
conseguimos chegar a Corroios, onde os anfitriões nos receberam como sempre, ao
mais alto nível e nos presentearam com um excelente manjar.
**No dia seguinte, de manhã
cedinho, fizemos o curto trajecto de carro até Palmela, mais propriamente até ao
Largo São João Baptista, junto à Casa Mãe da Rota dos Vinhos, local do
secretariado e início da prova.
**Pelas 08h30, iniciamos o percurso, que começou logo a subir e nos levou de imediato até ao alto do Castelo de Palmela, local de onde se pode apreciar a fantástica paisagem envolvente.
Depois da visita ao castelo,
poucos quilómetros depois entramos num estradão em terra batida sempre junto
aos moinhos de vento, percurso este bastante rápido pois não apresentava
grandes dificuldades.
**Por falar em estradões de terra
batida, o percurso escolhido baseava-se muito nos mesmos, aparecendo por vezes
uns pequenos “single tracks” sem grande interesse, mas tínhamos que aceitar
essa escolha porque o Parque Natural da Serra da Arrábida é uma área protegida
e não se pode circular “à Lagardère”.
**Inicialmente estava previsto
fazermos o percurso mais curto, de 50 Km (o que para mim chegava e sobrava) mas
dois xouriços decidiram que devíamos fazer o percurso mais longo. Ainda me
lembro da conversa deles: “Ah e tal, fazer tantos quilómetros do Porto até aqui
para percorrer apenas os 50 Km. Não, vamos para os 68, que se faz bem!” Pois
amigos, só vos digo isto, a vontade no início era muita, mas depois já não foi bem
assim. Não treinam e depois as “cabras” começam a chatear!
**Pelas 08h30, iniciamos o percurso, que começou logo a subir e nos levou de imediato até ao alto do Castelo de Palmela, local de onde se pode apreciar a fantástica paisagem envolvente.
**Mas o que importa realçar nisto
tudo é o magnífico convívio e a amizade que existe entre estes mafarricos,
aliado ao prazer da prática do BTT, que eu espero que dure muitos e muitos
anos.
**Tenho que deixar aqui a minha
nota de agradecimento à família Gil, especialmente à D. Carla, por aturar estes
“homes” do Norte!
Tenho dito!
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